terça-feira, 8 de novembro de 2011

1 Coríntios 13


“Ainda que o fale a língua dos homens e dos anjos, e não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. 
Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. 
Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá. 
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. 
Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. 
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. 

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará. 

Pois em parte conhecemos em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá. 
Quando era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.

Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. 

Agora conheço em parte; então conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido. 
Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém é o amor.”

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